sábado, 18 de julho de 2009

Pra quem gosta da fruta...



Prazer, Matteo...

Como já havia dito, meu primeiro programa não teve nada de assustador, difícil ou traumático como eu fantasiava em minha cabeça. Absolutamente nada. Mas confesso que ainda assim estava tri nervoso algumas horas antes do acontecimento. Bom... na verdade eu estava mesmo quase em estado de choque! Fazia muito frio naquela noite de outono e eu não sei se tremia de ansiedade ou de frio mesmo; ou então dos dois. O fato era que minhas pernas mal me obedeciam e eu estava morrendo de medo de ficar paralisado com o meu primeiro cliente. Paralisado ou então passar por ridículo. Não sei dizer qual dos dois seria pior.

Ricardo havia me ligado. Um de seus clientes, o qual ele disse ter por volta de 30 anos, queria sair com dois garotos. Sem pensar duas vezes, ele então me indicou para ser o segundo.
Fui então tomar um banho quente e tentar relaxar. Calafrios percorriam todo o meu corpo, passando pela espinha e terminando nas extremidades, as quais chacoalhavam como a cauda de uma cascavel, de forma incontrolável e intensa. Medo do desconhecido, incerteza, sensação de perigo... Várias coisas passavam pela minha cabeça num turbilhão de ideias. Sempre fui um tanto quanto fóbico e algumas situações em minha vida me despertam certas sensações de pânico. E essa já estava começando a me apavorar. Passei então a mentalizar o Matteo dentro de mim, o Matteo safado, puto, gigolô, cafageste, sacana, interesseiro. O Matteo alegre, comunicativo e extrovertido. Tudo o que eu não sou (exceto a parte do safado). Tentei absorver todas as qualidades necessárias àquele momento e comecei a me sentir gradativamente mais seguro de mim e mais confiante, como se estivesse incorporando um personagem e vivendo ele. Acho que nesse momento nascia o Matteo; aquele que sempre foi idealizado por mim.

Terminei o banho, me enxuguei e me olhei no espelho. Nunca tinha me visto daquela maneira. Tinha a impressão que minha expressão facial tinha mudado. Olhar de moleque safado, cara de puto. Perfeito!
Mais uma vez o Ricardo viria me buscar. Fui até o local combinado. Mal nos cumprimentamos e já subi na moto. Estranhei o fato de não termos trocado nem meia palavra. Talvez por causa do frio. Mas naquele momento eu queria falar; ainda sentia meu coração descompassado e agoniado; e falar talvez me deixaria mais tranquilo. Porém, não nos falamos por todo o caminho até chegarmos ao local combinado com o cliente: um estacionamento de shopping.
Nos aproximamos de um carro preto e entramos. Ali estava o Felipe, meu primeiro cliente. Não era feio, apesar do abdômen protuberante. Mas de qualquer maneira, isso não faria diferença alguma pra mim. Ainda mais no tesão que eu estava. Puxou papo comigo, se mostrando extremamente simpático. Notei também a desenvoltura a qual o Ricardo tinha em lidar com a situação de fazer sexo por dinheiro. Parecia ter muita intimidade com o cliente e conversavam entusiasmados sobre vários assuntos. Achei incrível.

Chegando no motel, o Felipe já me agarrou e me beijou na boca. Eu já estava excitado com a situação; ele percebeu e então começou a tirar minha roupa. Ricardo tirou a roupa também e agarrou o Felipe por trás. Ficamos um tempo nos esfregando, beijando e lambendo até que o Felipe começou a descer a língua, buscando o que eu tinha de melhor a oferecer naquela hora. Indescritível a habilidade que ele tinha em chupar um pau. Mesmo tendo uma barba que mais parecia uma lixa e lábios finos, ele chupava como ninguém. Abocanhava, engolia inteiro, passava a língua e sugava a glande alternadamente. Aquilo realmente me deixava doido de tesão. Percebendo o prazer crescente que eu estava sentindo, ele passou então a chupar o Ricardo. Nele, o Felipe fazia movimentos de vai e vem com a boca. Quando ele parava, era o Ricardo que fodia a boca dele. Não se aguentando de tesão, Felipe abocanhou os dois paus e se esbaldava com o banquete de pica que ele tinha naquele momento. Passaram-se vários minutos, mas o que ele queria mesmo era sentir rola entrando por trás - já estava percebendo isso. Ofereceu então a bunda pra gente, ficando de quatro na cama. Levei um susto quando vi uma bunda magra, peluda, horrível e com manchas escuras. Não sabia se eram marcas de espinhas, algum problema dermatológico ou o que. Devo ter feito uma cara de nojo ou de surpreso, pois o Ricardo percebeu na hora e tomou as rédeas da situação, me olhando com cara de reprovação. Me senti envergonhado e rapidamente dei meu pau pro Felipe chupar enquanto era enrabado. Mudou de posição pra frango assado, colocando os pés no peito do Ricardo e logo já vi jatos de porra voando em minha direção. Pra minha felicidade, ele tinha gozado mais rápido do que eu imaginava. Levantou-se então e foi tomar uma ducha. Respirei aliviado por não ter que comer uma bunda tão feia, mas sabia que outras logo viriam e eu teria que encarar.

O cliente nos pagou e nos deixou de volta no estacionamento do shopping. Naquele momento eu desfrutava de uma sensação incrível de satisfação. Sempre tive medo de me sentir usado quando fizesse programa, mas o que eu estava sentindo naquele momento era exatamente o contrário. O Matteo então seguia pra casa satisfeito e decidido a fazer mais vezes.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Iniciação e treinamento

Me chamo Matteo, tenho 24 anos, 1.69m de altura, 65kg, cabelos e olhos escuros, pele clara, ombros largos e braços tatuados... Moro no interior de São Paulo com minha família, onde trabalho como funcionário público e atualmente também garoto de programa. Ainda estou, digamos assim, em início de carreira, mas já consigo ver um futuro promissor no mercado do sexo, embora ainda esteja encontrando algumas dificuldades como qualquer iniciante na área. Gosto do que faço e faço por prazer - ao contrário do que a maioria das pessoas pensam. Confesso que minha situação financeira não é das melhores, mas tenho que admitir também que esse está bem longe de ser o fator determinante pra que eu tenha ingressado na profissão.

E diferente da maioria dos garotos de programa, sou exclusivamente passivo. Isso faz com que eu tenha um 'público alvo' diferente e de outra faixa etária, embora eu não tenha restrições para idade por motivos óbvios. Não sei se isso acontece só comigo ou se é com todos os michês passivos. Também diferente do que o senso comum diz, o fato de ser passivo, em nada influencia a minha masculinidade. Acredito que esse seja o diferencial. Que homem ativo não tem fantasia em ''dominar'' um outro homem? Tomando como sentido real da palavra dominação, deixar-se ser penetrado, sem nenhuma conotação de humilhação ou subjugação. Segundo opiniões, faz com que o homem se sinta ainda mais macho nessa situação.

Enfim... há tempos que vinha querendo fazer programas. Na verdade, sempre admirei secretamente a profissão, mas nunca tomava iniciativa alguma. Tentava por várias vezes seguidas, sem sucesso. Sempre acabava desistindo por um motivo que eu mesmo inventava na hora. Talvez por sempre ter sido um tanto quanto tímido... tinha medo que essa minha timidez refletisse no meu desempenho sexual com desconhecidos. Mas não refletiu! Confesso que meu debut não foi dos melhores. Mas sinceramente foi mais fácil do que eu imaginava. Não que tenha sido fácil. Mas eu já estava criando várias situações em minha cabeça, fantasiando e fazendo da primeira vez um bicho de sete cabeças, como um adolescente virgem.

Depois de ter marcado inúmeros encontros no bate-papo, com caras interessados em pagar por uma boa foda e não ter comparecido, resolvi falar primeiro com outros garotos de programa e ver em que chão estava pisando. Foi assim que eu encontrei o Ricardo. Trocamos algumas palavras, algumas fotos, e esbocei a minha vontade em ingressar no mercado do sexo. Ele, amigavelmente, me propôs ajuda. Satisfeito com sua hospitalidade, na mesma hora marquei um encontro pra que ele me explicasse todos as manhas, perigos e afins. Liguei pra ele e perguntei se poderia me receber naquela hora. Para minha surpresa, ele se propôs a me buscar em casa - quanta generosidade!! Marquei então em um lugar bem próximo a minha casa. E lá estava ele, conforme combinado. Nos cumprimentamos, trocamos olhares e nos dirigimos ao apartamento dele. Fui, num misto de euforia e medo e logo que chegamos, me pediu silêncio, pois o flatmate dele estava dormindo. Fechou a porta do quarto e sentamos na cama. Eu estava meio sem jeito e sem assunto. Na verdade tinha muitas dúvidas mas não sabia por quais começar. Ele, como um bom profissional, soube quebrar o gelo da situação e me lançou um olhar sacana. Correspondi com um beijo de língua bem safado e tiramos a roupa. Era notável que ele era um profissional do sexo. Sabia exatamente onde me pegar e onde eu sentia mais prazer. Lambeu meus mamilos, me deixando louco. Retribui, abrindo seu ziper e experimentando o sabor do seu sexo. Como um doce gostoso, coloquei tudo na boca e chupei, chupei bem gostoso. Quanto mais eu chupava aquela rola, mais eu sentia vontade de sentir ela entrando por trás. Pedi então pra que me enrabasse. Ele sorriu e me chamou de puto. Fiz então uma cara de safado, que só eu faço e fiquei de quatro com a bunda empinada. Me lambuzou com lubrificante e foi colocando pra dentro. Me arrepio inteiro quando a pica tá entrando - sensação indescritível. Depois de alguns minutos me comendo gostoso, ele acelerou o ritmo e disse que iria gozar. Rapidamente tirei o pau de dentro de mim, tirei a camisinha e pedi pra que gozasse na minha cara e no meu peito. Pedido prontamente atendido - me deu um banho com jatos e jatos de porra quente. Gozamos gostoso e ele não parava de me dizer que eu tenho um rabo delicioso. Fui embora satisfeito, com aquela sensação gostosa de cu queimando.